Aprendemos desde cedo a observar, tirar conclusões e usar da experiência de outros para não repetir os mesmos erros. Algumas coisas, nós fazemos, mesmo com a certeza de que é um risco ou faz mal a saúde. Fumamos, bebemos, aceleramos em locais proibidos.
E tantos outros pecadilhos.
Ciente, ou quase, dos danos que teremos que arcar.
Talvez porque no íntimo, julgamos que determinados acontecimentos não nos atingirão jamais. É difícil aceitar até que aconteçam com os outros.
Há anos eu menosprezava a depressão, achava exagero, frescura até. Foi uma depressão após o parto que me fez reconhecer a gravidade do problema.
Fui aprendendo a respeitar os problemas de todos.
Sempre acreditei também, que exames médicos não devem ser temidos, afinal eles estão aí para nos ajudar. Se for diagnosticado um problema, que venha, devemos enfrentá-lo.
Novamente falhei na avaliação e na semana passada, me apavorei com uma endoscopia.
Todos dizendo que era simples e eu tremendo.
Senti-me um pouco aliviada no dia do exame, pois meus companheiros de espera compartilhavam da mesma angústia. Ri, falei muito, foi a maneira que usei para enfrentar o nervosismo.
Depois veio o remedinho aquele que bota a gente para dormir, derruba até elefante. É remédio para se tomar deitado porque senão a cama jamais será encontrada. O maldito pode produzir amnésia anterógrada, ou seja, esquecemos os eventos recentes. Esqueci totalmente o trajeto do hospital até em casa.
Dormi o dia inteiro, acordei com a cabeça leve.
Assim fica fácil entender, porque as pessoas que não conseguem enfrentar determinadas situações, recorrem às drogas. Fugir do mundo e dos problemas pode parecer uma delícia.
Sofri pelo resultado, azucrinei todo mundo mas felizmente não é nada grave.
E tirei mais uma conclusão importante – mentira de quem diz que o melhor sono é o sono depois do sexo. É mesmo o sono depois da endoscopia.
Piadas a parte, tem horas em que seria bom ser criança novamente e não ter preocupações.
E tantos outros pecadilhos.
Ciente, ou quase, dos danos que teremos que arcar.
Talvez porque no íntimo, julgamos que determinados acontecimentos não nos atingirão jamais. É difícil aceitar até que aconteçam com os outros.
Há anos eu menosprezava a depressão, achava exagero, frescura até. Foi uma depressão após o parto que me fez reconhecer a gravidade do problema.
Fui aprendendo a respeitar os problemas de todos.
Sempre acreditei também, que exames médicos não devem ser temidos, afinal eles estão aí para nos ajudar. Se for diagnosticado um problema, que venha, devemos enfrentá-lo.
Novamente falhei na avaliação e na semana passada, me apavorei com uma endoscopia.
Todos dizendo que era simples e eu tremendo.
Senti-me um pouco aliviada no dia do exame, pois meus companheiros de espera compartilhavam da mesma angústia. Ri, falei muito, foi a maneira que usei para enfrentar o nervosismo.
Depois veio o remedinho aquele que bota a gente para dormir, derruba até elefante. É remédio para se tomar deitado porque senão a cama jamais será encontrada. O maldito pode produzir amnésia anterógrada, ou seja, esquecemos os eventos recentes. Esqueci totalmente o trajeto do hospital até em casa.
Dormi o dia inteiro, acordei com a cabeça leve.
Assim fica fácil entender, porque as pessoas que não conseguem enfrentar determinadas situações, recorrem às drogas. Fugir do mundo e dos problemas pode parecer uma delícia.
Sofri pelo resultado, azucrinei todo mundo mas felizmente não é nada grave.
E tirei mais uma conclusão importante – mentira de quem diz que o melhor sono é o sono depois do sexo. É mesmo o sono depois da endoscopia.
Piadas a parte, tem horas em que seria bom ser criança novamente e não ter preocupações.
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