Não vivo sem internet, mas também não morro se ficar longe dela. Que o provedor não me ouça!!! Até acho bom dar um tempo de vez em quando, por livre opção, que fique claro. Nas férias, por exemplo, é bom quebrar a rotina. Também sinto um prazer danado em saber que aqueles que mandam uns dez arquivos tipo PPS por dia, vão receber a minha educada mensagem – não vou responder sua mensagem porque estou em férias. Que delícia!!!
Em dias normais de trabalho e rotina não fujo dela.
Muitas outras pessoas fazem isso também. Alguns mais doidos não saem de casa sem ler os e-mails. Outros são escravos de comentários e respostas. Sempre respondem, como se algo ruim fosse acontecer se deixassem de fazê-lo. Respostas das respostas, das respostas, das respostas. Se pega outro viciado, entra em “looping”.
Nem sempre é preciso responder, diz a regra da boa educação, ou o guia de etiquetas no computador. Quando recebo um comentário direto, sobre meus textos, respondo. Quando é uma notícia, um artigo, uma dica - só comento se tiver algo a acrescentar.
Descobri perguntando e lendo por aí, navegando na rede, que a maioria das pessoas que escreve ou transcreve no computador, ouve música ao mesmo tempo. Em rádios “on-line” ou seus arquivos MP3.
Com isso desenvolvi uma mania, pesquisar a relação entre o que estou escrevendo, a palavra chave por exemplo, com músicas.
Agora mesmo estou ouvindo a música Pela Internet, do Gilberto Gil. “Criar meu web site /Fazer minha home-page /Com quantos gigabytes /Se faz uma jangada /Um barco que veleje/ Que veleje nesse infomar”.
Ouvi também programas muito bons que misturam na entrevista as músicas do entrevistado. Canções que marcaram sua vida, sua carreira.
Além disso leio jornais, resenhas, poesias, contos e crônicas.
Por diversão e curiosidade pesquisei meu nome, entre aspas, para ser mais precisa na busca. Fiquei até preocupada. Achei meus pedaços, em palavras, poemas, comentários e fotografias. Eu, na rede, desmanchada e construída.
Encontrei também outras Ana(s) Mello. Dentre elas uma cantora e compositora de Belo Horizonte. Muito gentil, respondeu minha mensagem.
Deixo então uma dica – seja forte, não permita que a internet mande na sua vida. Divirta-se, afinal não dá para voltar atrás, a tecnologia é uma onda imensa. E caiu na rede, é peixe.
BLOG
Sou – em pedaços
de palavras.
Os outros,
meu inferno,
em respostas
que não chegam.
Em dias normais de trabalho e rotina não fujo dela.
Muitas outras pessoas fazem isso também. Alguns mais doidos não saem de casa sem ler os e-mails. Outros são escravos de comentários e respostas. Sempre respondem, como se algo ruim fosse acontecer se deixassem de fazê-lo. Respostas das respostas, das respostas, das respostas. Se pega outro viciado, entra em “looping”.
Nem sempre é preciso responder, diz a regra da boa educação, ou o guia de etiquetas no computador. Quando recebo um comentário direto, sobre meus textos, respondo. Quando é uma notícia, um artigo, uma dica - só comento se tiver algo a acrescentar.
Descobri perguntando e lendo por aí, navegando na rede, que a maioria das pessoas que escreve ou transcreve no computador, ouve música ao mesmo tempo. Em rádios “on-line” ou seus arquivos MP3.
Com isso desenvolvi uma mania, pesquisar a relação entre o que estou escrevendo, a palavra chave por exemplo, com músicas.
Agora mesmo estou ouvindo a música Pela Internet, do Gilberto Gil. “Criar meu web site /Fazer minha home-page /Com quantos gigabytes /Se faz uma jangada /Um barco que veleje/ Que veleje nesse infomar”.
Ouvi também programas muito bons que misturam na entrevista as músicas do entrevistado. Canções que marcaram sua vida, sua carreira.
Além disso leio jornais, resenhas, poesias, contos e crônicas.
Por diversão e curiosidade pesquisei meu nome, entre aspas, para ser mais precisa na busca. Fiquei até preocupada. Achei meus pedaços, em palavras, poemas, comentários e fotografias. Eu, na rede, desmanchada e construída.
Encontrei também outras Ana(s) Mello. Dentre elas uma cantora e compositora de Belo Horizonte. Muito gentil, respondeu minha mensagem.
Deixo então uma dica – seja forte, não permita que a internet mande na sua vida. Divirta-se, afinal não dá para voltar atrás, a tecnologia é uma onda imensa. E caiu na rede, é peixe.
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Sou – em pedaços
de palavras.
Os outros,
meu inferno,
em respostas
que não chegam.
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